sábado, 27 de novembro de 2010

A CARTA PUBLICA, DO SENHOR SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, DEVIDAMENTE COMENTADA

()s boatos e os fatos
Por Fabio Oliveira Inácio

Nos últimos meses, algumas pessoas têm espalhado inúmeros boatos visando a prejudicar a atual Administração. Essa turma, que eu chamo de "A turma do não", busca prejudicar a Cidade e não quer as mudanças em Cubatão, por isso vêm cons¬truindo uma rede de mentiras.
Comentário: Não é verdade, senhor secretario, pois este jornal não encontrou em um ano e pouco de mandato de Marcia Rosa, vestígio algum de complô ou plano, para tirar a oportunidade da Prefeita fazer da cidade o que ela prometeu fazer.

Fui buscar a definição de boato: "do latim boatu= mu¬gido ou berro de boi] - 1. Notí¬cia anônima e sem confirmação que ganha publicidade. 2. Falsi¬dade maldosamente espalhada, zunzum, rumor, intriga, fofoca, falatório, mexerico, diz-que-diz¬que". É exatamente o que essa turma faz. Espalha notícias fal¬sas, do tipo: a prefeita mudou da cidade, a prefeita vai cortar isso ou aquilo, porém a verdade é ou¬tra.
Essa turma, inconformada com o processo de mudan¬ça da Cidade, procura sempre trabalhar contra, pois sabe que no atual governo acabaram-se os esquemas, privilégios e regalias, que antes eram distribuídas' para poucos, bem poucos!
Comentário:Novamente não é verdade, senhor Secretario, pois nunca nesta cidade se fez tantas obras, e tantos gastos, sem licitação, em toda a historia da cidade. E vultuosas são as somas de dinheiro publico, nisso investido.

Essa turma age na escuridão. Não tem a coragem de se apresentar em eventos do Gover¬no, como o Gestão Transparente ou Orçamento Participativo, e usa a palavra apenas em alguns locais, sempre espalhando suas mentiras. Certa vez, estava en¬costando o carro perto de um es¬tabelecimento e vi uma das pes¬soas falando alto e dizendo uma série de mentiras sobre o atual Governo Municipal. No entan¬to, ao me aproximar, essa pessoa se calou e, vestida de um incrí¬vel cinismo, me cumprimentou como se nada tivesse dito. É as¬sim que eles agem: sob o manto da mentira e do cinismo.
Comentário: Sim, senhor secretario,lógico que tem que escutar isso, pois o povo cansado já esta de cobrar as promessas que a Prefeita fez em Campanha e que ate agora, não se viu o cumprir.
Eles torcem para que a Cidade não dê certo e, ao in¬vés de usarem seu tempo para realizar uma oposição constru¬tiva, fazem o contrário: querem destruir, inventar 'zunzum, como diz a definição. Um exemplo foi a falsa informação de que o te¬lhado da UME Ulysses Guima¬rães custou R$ 900 mil reais aos cofres públicos. Bastava olhar o processo da reforma para cons¬tatar a mentira: o valor era oito vezes menor. Esse é o fato. No entanto, os semeadores de men¬tiras espalharam isso pelos qua¬tro cantos da Cidade, difamando pessoas e espalhando calúnias.
Comentário: A verdade, senhor Secretario, que houve sim, erro na reforma da citada escola, e isso foi constatado em loco por vereadores.
Portanto a população tem que estar atenta a essa turma que quer parar a transformação de Cubatão. Eles andam por aí querendo parar obras, espalhan¬do boatos e tirando a tranqüili¬dade de muitas pessoas, pois ao levarem a mentira causam preo-cupações e incertezas na Popula¬ção e, em especial nestes últimos dias, ao funcionalismo público municipal. .
Comentário: Senhor Secretario, a reivindicação do funcionalismo, é justa, e o agir da classe dentro dos princípios democráticos, pois a administração Marcia ?Rosa esta fazendo sim, mudanças radicais no estatuto dos funcionários públicos, e pra isso não esta ouvindo os interessados: a classe,como um todo, pois não se pode classificar a comissão chamada para a conversa com a Prefeita, como representante da classe, pois não é. Foi a comissão escolhida pela administração, sem a participação da classe, na escolha.
A verdade prevalece, Vimos que a mesma tentativa, sórdida foi feita na primeira elei¬ção do Presidente Lula e, recen¬temente, observamos a mesma política rasteira na eleição da presidente Dilma. O fato é que estamos reconstruindo uma Ci¬dade que durante anos foi aban¬donada e utilizada para favore¬cer ao interesse de poucos e que agora tem à frente uma mulher corajosa e determinada a mudar. Isso é fato, o resto é boato.
Comentário: Não, senhor secretario, os fatos são claros: A prefeita escolheu para seus secretários vereadores eleitos do PT, para serem representantes do povo, não secretários municipais. O senhor, meu caro, foi eleito pelo povo, para ser vereador, não secretário de governo. E como secretario de governo, meu caro, o senhor não tem autoridade para criticar o povo, pois sua autoridade, é so na sua pasta. Se o senhor assinasse esta matéria, como Vereador eleito, ate ela seria valida, mas como Secretario de Educação, não é valida esta sua manifestação, pois o senhor esta na administração, para administrar a educação, do município, não para fazer política partidária de defesa da senhora prefeita, que já tem idade suficiente para se alto defender,e não necessita ela de defensores, pois sempre teve, e terá sempre o espaço para usar, quando achar que deve defender seu governo. O Senhor, é Secretario de Educação, meu caro, não vereador no mandato. Seu palco de atuação, no momento, é cuidar da educação de nossa cidade, e não dar palpite político em carta sem sentido, soltada ao povo, como manifesto político. Não pé pertinente a sua pasta, tal procedimento.Quer o senhor falar com este jornal, sobre educação, estamos prontos, meu senhor: vamos lá e explique para que necessita a prefeitura, investir milhões em computadores alugados,se com a 10 parte deste valor, comprava um computador para cada funcionário publico, e para cada aluno da cidade,e ainda sobrava grana. Vamos falar de educação, senhor? Porque as escolas municipais, estão sendo reformadas sem o critério de fazer a reforma sem a presença dos alunos? Porque tem que nossas crianças sentir cheiro de tinta e tiner, e conviver com poeira? Por que não fazer estas reformas, pinturas e tal e coisa, no período da noite, ou no final de semana, quando a escola esta vazia? Se o senhor quer falar de política, senhor, peça afastamento de seu cargo de secretario, e volte para o cargo, que o povo lhe elegeu, e ai, sim, poderá falar de política com competência, e dentro da área de atuação, não como secretario de educação, meu caro, pois secretario, que saibamos, não tem autonomia para falar nada fora de sua área, e tudo que fala, quem responde é a Senhora prefeita, pois não é cargo eletivo, é cargo nomeado, meu caro. Sim, o senhor teria todo direito, de opinar sobre politia, meu caro, como todo cidadão tem este direito, mas desde que assinasse a carta, como cidadão, e não como Secretario de Educação, pois o exemplo meu caro, tem que vir de cima, e o senhor, pelo cargo que ocupa, esta no topo deste exemplo, não por querer popular, mas por desejo da senhora Prefeita, e decisão sua, que achou por bem trocar o cargo eletivo, o cargo dado pelo povo, para ser titular de uma pasta, subordinada a Prefeita. Não esqueça, meu caro, que seus pronunciamentos, suas ações, quem responde politicamente por elas é a Senhora Prefeita, não o senhor. O Cargo que ocupa, não é seu meu caro, é da Senhora Prefeita. O senhor, se cargo quer ter, para dizer o que bem entende, sobre a política da cidade, volte a Câmara, ao cargo que o povo lhe deu. Lá sim, poderá manifestar-se politicamente, sem comprometer ninguém. Perdoe senhor, mas no cargo que ora ocupa, não lhe reconheço autoridade, para falar de política, não investido e assinando como titular da pasta de educação.

Acima, transcrevemos em preto, a carta que o senhor Secretario de Educação, soltou pelos jornais da cidade, nestes final de semana. Em destaque, estamos comentando a carta.... Não o fazemos, para ofender quem quer que seja, pois não é esta a finalidade, mas já que o senhor Secretario, quer dar sua opinião, abreele precedente, para que este jornal, por meio de seu editor, dê o seu ponto de vista, sobre a sua manifestação.
Carlos Alberto Lopes

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